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“Relacionamedos”

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Sou uma bicicleta que roda muito pela cidade. Vejo de tudo, da tristeza a felicidade.
Ando muito sempre sozinha, apesar de encontrar muitas bicicletas pela caminho.

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Bicicletas nos dias de hoje não querem ter relacionamentos. Confundem liberdade.
Relacionamento não é privação da liberdade. Sinceridade e confiança conferem ao relacionamento a liberdade.

Bicicletas estão presas ao chão.
Bicicletas devem rodar. Podem rodar juntas. Podem rodar soltas. Podem rodar com outras. Mas muitas bicicletas estão presas. E não saem dessa zona, não de conforto, mas de receio de serem felizes?

Pedalam em descompasso. E a vida passa em pedaladas sem graça…

Para desfrutar a tristeza, basta uma bicicleta.
Para desfrutar a felicidade, são necessárias duas bicicletas andando juntas.

 

 

 

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novembro 8, 2019 at 7:22 pm

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Meio Ambiente

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2014-11-16 17.02.36

Praia e Ilha do Campeche Foto: Daniel de A.Costa

 

 


Ele é início, meio e fim.

Ele é centro, superfície, é pico.

Ele é ventre, seio, espírito.

Ele é alimento, é sobrevivência.

Ele é gota, água, oceano.

Ele é lago e lagoa.

É mar, onda, é areia e duna.

É da raiz…ao galho…a cada folha.

É relva, orvalho, é geada.

É ar, é brisa, é o vento.

É sossego, repouso, refúgio.

É o azul, o verde, é arco-íris.

Está no cheiro, no barulho, no mais belo que os olhos podem tocar.

É único e diverso. Biodiverso.

Vai do mais profundo das águas ao mais alto dos céus.

É planície, planalto, montanha, cânion.

É floresta, selva, Mata.

É Atlântica, Amazônica, é Tropical, Temperada.

É pantanal e mangue.

É fauna, é flora. É terrestre, silvestre, é marinho.

É sombra, refresco , contemplação.

É diversão, adrenalina, é superação.

Ele é o que dá cor aos dias.

É o cenário, o pano de fundo, o espetáculo sempre perfeito.

É a alma deste universo.

Ele é mais que meio, ele é inteiro, completo, é todo, está em tudo.

É nosso futuro e presente. É a vida que nos dá vida.

Ele é começo, meio e nunca pode ter FIM.

Ele é meu, seu, o nosso MEIO AMBIENTE.  

Texto retirado de: www.ima.sc.gov.br

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junho 17, 2019 at 6:13 pm

Caminhar ao trabalho

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Enfim, há anos que uso a Bicicleta e o caminhar, as vezes integrado ao transporte coletivo. Mas neste ano de 2018, especificamente desde março, não utilizei motor em meus deslocamentos casa <==> trabalho. Neste sentido apenas o transporte ativo foi realizado. Dias de sol, dias nublados, dias de chuva. Realmente o único problema foi me molhar um pouco em alguns dias de chuva forte.
Foram mais de três mil quilômetros basicamente caminhando, com algumas vezes de Bicicleta. O caminhar se tornou mais prático que a Bicicleta, pois não temos paraciclos, bicicletários para deixar/estacionar o veículo.
Não tenho vergonha em dizer que não tenho carro, primeiro por opção, segundo porque realmente não tenho condições e mesmo que tivesse com o preço de um carro popular eu compro umas seis ótimas bicicletas. E, eu prefiro seis veículos TOP, do que um mais ou menos.
Nestes meses, e ainda falta um para terminar 2018, só gastei sola de sapato, e esqueci um guarda chuva em algum lugar. Foram mais de 3 mil quilômetros e mais ou menos dois mil reais economizados do caro e ineficiente transporte coletivo aqui de Floripa.

Bom, o que quero dizer com esta postagem?
Que sim, é possível, plausível, sustentável, economicamente eficaz e extremamente salutar, realizar caminhadas e pedaladas do cotidiano na cidade.
Sim, eu tenho a “sorte” de residir a apenas 5 quilômetros do meu trabalho.
Ou seja tenho apenas 10 quilômetros por dia útil a ser feito em transporte ativo.

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novembro 28, 2018 at 4:31 pm

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Treino Lulu Santos

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O treino hoje foi Lulu Santos, como uma onda no mar.

Mentira; não foi lulu, nem mumu, foi forte mesmo…
Não foi em Santos, foi em Santa, em Santa e bela Catarina…
Não foi com uma onda no mar, foi, corro da onda do mar.

Sábado dia 10/11/2018, clima instável, tanto é que planejei estar na praia as 7:21 horas, ponto da maré baixa. Mas desde a madrugada muita chuva, fui adiando e cheguei a pensar em correr no domingo.
Assim que a chuva “quase” parou fui até a praia do Campeche. A maré já havia subido, mesmo assim iniciei o treino, +ou- 9:30 horas. Comecei leve para aquecer, cinco minutos depois acelerei num ritmo que manteria por todo o treino.
Corria próximo d´água, e brincava de pequenos tiros quando vinha a onda, fugindo dela para não molhar os tênis. O clima e o ambiente eram a outra brincadeira, sol, nuvens, vento, chuva, maresia, areia fofa, praia inclinada.
Assim corria fugindo das ondas, apostando corrida com a sombra das nuvens. Na ida com vento contra que refrigerava, mas cansava. A maresia embaçava meus óculos. Pela umidade elevada a respiração também ficava pesada. Essa umidade do ar, impedia que o suor refrigerasse adequadamente o corpo, afinal o suor não evaporava.
Cheguei na Joaquina, dois minutos para hidratar, ajeitar as vestes.

Ao olhar meu “retorno” com a maré alta, teria mais de seis km de areia inclinada e fofa, mas teria que voltar, não teria jeito de desistir!
Corria sem relógio ou qualquer “medição”, só sentia meu coração.
95% do tempo corria solo , me divertia correndo em cima dos rastros dos quadriciclos do Projeto de Monitoramento de Praias em Florianópolis.
Alguns Pirupiru (Haematopus palliatus) correndo na orla e outras aves voando baixinho, também “apostavam” corrida comigo. A única parada, foi de alguns segundos para clicar com o celular, uma “Caravela Portuguesa” (espécie de medusa/águaviva), arribada na areia.
caravela
Achei que a volta seria mais sofrida, mas com o vento “empopado”, acho que ajudou e arriscava uns tirinhos quando a areia permitia.

Sem tempo, sem maiores preocupações, apenas de correr o tempo todo, voltei ao ponto de partida, pouco mais de 1 hora depois e +ou- 13 quilômetros, agora me dirigia a padaria reivindicar meu troféu;
-Uma gelada cerveja “West Coast IPA”.

Com sede de tudo, uma boa cerveja é a melhor bebida para repor sais, vitamina e hidratar, ainda te deixa feliz!

treino10112018

Sem relógio no pulso, apenas minha Tattoo infinito. Meu troféu IPA. A largada, o meio e o fim do treino. A caravela e a praia. E a bandeirinha na Joaca.

 

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novembro 12, 2018 at 2:25 pm

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Corrida na esteira

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Uma curiosidade apenas.
Uma curiosidade das diferenças, mais, muito mais de idade, do que condicionamento.

Na quinta feira dia 25 de outubro, participei de uma “competição” na academia. Consistia em correr 20 minutos na esteira, quem fizesse a maior distância ganhava.

Foi minha segunda “corrida” depois de quase dez anos parado, Fiz mais para “brincar” e participar do evento na academia.

É “difícil” dosar a velocidade, na esteira. Corri 4,17 quilômetros, ficando em vigésimo quinto lugar. Enfim, saí satisfeito, não senti dor do meu resto de joelho.

Minha crítica vai no sentido de trazer mais “bom senso” com a separação em categorias, assim como é feito nas corridas de rua. A premiação é apenas para os três primeiros, mas que fica injusta pois temos “competidores” de várias idades. O que quero dizer por exemplo, eu com mais de 50 anos, competir com garotões de 20/30 anos.

Na verdade não incentiva a participação de mais pessoas, pois não tem “este” estímulo de conseguir premiação (não, não é o mais importante, mas…).
Eu participei por “brincadeira”, sei que nunca poderei vencer a idade…hehehe
Mas como disse seria mais legal e justo. Por exemplo poderia ter o primeiro geral e os primeiros nas categorias por idade.

Seria mais interessante e ficaria mais “divertido” o evento.

Fica minha dica (opinião).

esteira

Imagem retirada de: museuescola.ibb.unesp.br

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outubro 29, 2018 at 2:00 pm

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Caminhar, é ignorado?

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Cidades foram feitas para as pessoas. Mas em determinado momento inventaram o carro. No início parecia uma boa ideia, mas hoje se tornou o maior problema ambiental da cidade. Quando falamos ambiental, é abrangente, seja pela poluição do ar e sonora, pela ocupação do espaço, pelo literalmente fim do trânsito para todos e, em virtude das elevadas velocidades permitidas causador de milhares de mortes anualmente.

Floripa

Caminhar pela cidade é prazeroso. Caminhar é sustentável e, é o modal de deslocamento mais antigo da humanidade. Nosso corpo foi feito para caminhar. Dias atras estive com meu médico avaliando a carcaça, digo a capacidade cardiopulmonar e outros. Eu lhe disse que caminhava mais de 200 Km por mês, de imediato ele me disse caminhar é bom, mas não chega a ser um exercício muito eficiente. Como Biólogo também concordei. Afinal o ser humano evoluiu ao longo de milhares de anos para caminhar atrás de moradia e alimento.
Fomos projetados para caminhar por longas distâncias e períodos de tempo, sem desgaste do corpo e de energia.
Somos seres caminhantes.
Somos “máquinas” muito eficientes para caminhar.

Começo com estes dois parágrafos. Mas é porque hoje ao caminhar para o trabalho, são cinco a sete quilômetros dependendo do caminho, vim me questionando. Caminhar é bom, é saudável, trás saúde e todos somos pedestres a vida toda. Caminhamos para tudo, para ir pegar a bicicleta, para o ponto de ônibus, para o metrô, trem ou transporte marítimo, para chagar no avião e até mesmo para chegar no carro!!! Oras bolas, se o caminhar é o primeiro passo para termos mobilidade, porque é tão ignorada???

Hoje e todos os dias que caminho pela cidade, tenho verificado:

>>>Calçadas e passeios esburacados, inclinadas, cheias de desníveis, quando chove, ficam cheias de poças, com postes, lixeiras e outros no meio do caminho, desniveladas e cheias de degraus……
>>>Faixa de pedestres, alagadas, com meios fio “intransponíveis” (deveriam ser todas faixas elevadas no mesmo nível do meio fio, permitindo a passagem segura e reduzindo as velocidades dos motorizados)…
>>>As passarelas quando existentes são sempre excludentes, apenas atletas a minoria da população conseguem transpor, afinal são longas rampas ou dezenas de degraus impedindo seu uso por cadeirantes, cegos, idosos ou qualquer um com alguma dificuldade física.
Porque um objeto inanimado, poluidor, que tem motor, é quem tem o melhor caminho, mais curto e plano? Precisamos inverter esta prioridade dada ao carro, em detrimento das pessoas.
>>>As velocidades permitidas aos motorizados de transitar nas ruas da cidade são incompatíveis com a qualidade de vida coletiva
Que sociedade civilizada é esta, que temos medo de sair as ruas e sermos atropelados?
>>>A grande maioria de motoristas ainda são pessoas saudáveis, que poderiam caminhar um par de quarteirões, ou pedalar um par de quilômetros, ou usar o transporte coletivo
Lembrando que;
Cidade rica, o rico anda de transporte coletivo. Cidade pobre, o rico anda de carro!

O que quero afirmar é;
Temos que repensar e dar uma reviravolta no planejamento das cidades. Precisamos fundamentalmente priorizar as pessoas. Imprescindível humanizar nossas ruas. Mais “caminhabilidade”, mais praças urbanas com verde (plantas e árvores). Fechar ruas para carros e reduzir as velocidades dos mesmos.

woman sitting on bench near forest and grass

Photo by Eneida Nieves

Hoje sem medo, podemos dizer que 50 a 60% da superfície de uma cidade está exclusiva para o carro, o resto para os edifícios e estruturas da cidade…… estamos esquecendo do espaço para pessoas!!!
Precisamos urgentemente devolver os espaços para o convívio das pessoas, sejam com o fechamento de ruas para carros, mais áreas verdes (praças), mais infraestrutura cicloviária e para pedestres.

Mas sabem o que assusta? Tudo o que escrevi aqui, um breve resumo, é bem conhecido e sabido por todos. E que estas atitudes e ações trazem muito mais qualidade de vida e economia de recursos públicos.
E mesmo assim:
SÃO SOLENEMENTE IGNORADAS
pelas “administrações” das cidades”?

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outubro 26, 2018 at 5:29 pm

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Brasil igual ao condomínio!!!

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Meu condomínio é igual ao Brasil.

O Brasil tem 26 Estados mais o Distrito Federal.
Meu condomínio tem 104 apartamentos e um síndico profissional.

Os problemas que tenho em meu condomínio, são “exatamente” os mesmos que “tenho” no Brasil, guardadas as devidas proporções.

O Brasil tem um Presidente eleito por uma maioria, o condomínio um síndico.
O Brasil tem uma Constituição, o condomínio um regimento.
O Brasil 26 Estados, o condomínio 104 apartamentos.
Cada Estado um Governador, cada apartamento um proprietário.
Cada Estado tem uma população, cada apartamento uma ocupação.
Temos diferentes níveis de poder econômico em ambos, e assim uns “mandam” mais que os outros.
Alguns fazem o que querem no País, pensando em seu próprio umbigo, exatamente como no condomínio, temos moradores que fazem o que bem entendem pensando apenas em seu lado, no meu condomínio é um festival de fazer tudo nas coberturas em benefício particular desfigurando o condomínio todo.

Alguns idealistas tentam fazer o correto, pensando no coletivo, mas são “cerceados” e obrigados a aceitar estas imposições em brechas do regimento ou descumprimento mesmo, mas que depois de implantados, exemplo as absurdas coberturas, “ficam” legalizadas.
assim outras intervenções e comportamentos fora do regimento são frequentes, prejudicam o coletivo e o particular sai “beneficiado”.

Enfim os problemas são exatamente os mesmos, somos nós, configurando a causa disso tudo.
Nós, a população defeituosa em sua cultura individualista.
Nós como matéria-prima de um País.
Nós como moradores do condomínio.

Esquecendo que nossas ações boas e más, refletem no vizinho.

Sempre que são feitas em benefício próprio apenas normalmente desrespeitando o espaço do vizinho, prejudicam o coletivo.
Quando é feito em benefício próprio respeitando os vizinhos e o bom senso, pensando no coletivo, todos saem beneficiados.

O Problema do Brasil/Condomínio somos nós, as pessoas,
o povo com essa falta de cultura de sempre querer levar vantagem prejudicando alguém para isso.

ACORDA BRASIL.

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junho 8, 2018 at 4:36 pm

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FRASES DE MOTOCICLISTAS

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1. Nunca pilote mais rápido do que o seu anjo da guarda possa voar.
2. Ditado custom: Quando morrer quero ser cromado!
3. O melhor despertador, é o sol batendo nos cromados.
4. Tenha uma vida equilibrada: ande em duas rodas.
5. Você pode não gostar de moto, mas sua filha gosta!
6. motocicleta é igual a sogra. você acaba tendo uma…
7. Ela disse: – ou eu ou a moto… até hoje sinto saudades dela!
8. Moto é, e sempre será o melhor veículo,.nunca cabe a sogra.
9. mulher e moto: amor pela 1ª, paixão pela 2ª !!!
10. Se eu morrer vou deixar duas viúvas, minha mulher e minha moto.
11. Ela me disse: ou eu ou a moto: negociei e fiquei com as duas!!!
12. Perguntei ao meu marido: ou eu ou a moto, ele escolheu a mim, mas agora eu me apaixonei pela moto, espero que ele não me faça a mesma pergunta;
13. Não existe nenhum homem que não queira ter uma moto e nenhuma mulher que não queira andar em uma.
14. Primeiro Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, depois, vendo que estava só, criou a moto para leva-lo onde quisesse; em seguida criou belas estradas de pista dupla e loiras, morenas e ruivas para levarmos na garupa. Aí veio o diabo e criou o radar, os buracos e a sogra…
15. Vento no rosto, bunda no encosto, tá do meu gosto!
16. O Ministério da Saúde adverte: Andar de moto causa dependência. E eu com isso?
17. Motocicleta é um veículo tão seguro,que não é preciso nem de cinto de segurança!!
18. Lugar de homem é atrás do tanque… de uma moto.
19. Se você for motociclista, que Deus lhe abençoe, se não for Deus lhe perdoe.
20. Mulher e moto dão trabalho e custam caro, mas a gente nunca dispensa.
21. Viajando de carro você vê a paisagem; de moto faz parte dela.
22. Não importa a cilindrada, o que interessa é o espírito mociclista.
23. A liberdade existe: fica entre a roda dianteira e a roda traseira.
24. Moto na estrada, cerveja gelada, mulher pelada. Não precisa ser necessariamente nessa ordem.
25. Muitos falam sobre liberdade. Somente os motociclistas a conhecem de verdade!
26. Estampa em camiseta de piloto de moto dragster: Quem gosta de motorzinho é dentista!
27. Você não pára de andar de moto porque fica velho. Você fica velho porque parou de andar de moto.
28. Nem tudo que brilha é ouro. Pode ser cromado!
29. Motos não vazam óleo, apenas marcam território.
30. Jamais argumente com um caminhão de 18 rodas. Especialmente ao lado dele.
31. Se você não anda com chuva ou neblina, então não anda.
32. Mototerapia: uma boa viagem limpa sua mente, restaura a fé, e te mostra a beleza da vida.
33. Somente um motociclista sabe porque um cão põe a cara para fora da janela quando anda de carro.
34. De moto: ou eu encontro o caminho, ou eu abro um…
35. Motocicleta é inexplicável assim como o amor…
36. Ir para o trabalho de moto é sempre uma dureza.da vontade de passar Direto.
37. Os homens não nascem livres, tornam-se motociclistas.
38. Para que usar drogas, se existem as motos
39. A vida é uma estrada, nem sempre asfaltada.
40. Até que a morte nos separe!!!
41. Ser um motociclista responsável é a sua maior prova de habilidade
42. A estrada é minha vida. A moto minha paixão.E o coração é de estradeiro.
43. Motociclismo é o nosso combustível para a vida…
44. Não tento explicar às pessoas porque é que ando de moto. Para os que compreendem, nenhuma explicação é necessária! Para os que não compreendem, nenhuma explicação é possível…
45. Não conheço nenhuma “empresa” mais especializada em encontros de motos, senão os próprios motociclistas.
46. Desenrole sua vida: enrole o cabo!
47. A vida é mais bela vista através da viseira do capacete.
48. Segurar o guidom é agarrar-se à vida…
49. Sente em uma moto e sinta a emoção de viver!
50. Liberdade, fraternidade, igualdade…e, de vez em quando, velocidade!
51. Pelo espírito de liberdade.
52. SER MOTOCICLISTA É UM ESTADO DE ESPÍRITO, É UMA PAIXÃO, É UM JEITO DE SER.

Ser Motociclista

Muita gente me pergunta o que é ser motociclista. É ser piloto de corrida? É ter uma velha moto na garagem, ou uma reluzente Harley na carreta? É fazer trilha nos fins de semana ou apenas ter habilitação torna uma pessoa um motociclista?

Em vários anos de motociclismo, conheci várias pessoas que pilotam ou possuem motocicletas e me atrevo a tentar descrever o que é ser um motociclista.

O termo motociclista, genericamente se enquadra a todos que andam de moto, mas como não conseguimos perder a mania de rotular, acabamos chamando-os de motoqueiros, traieiros, jaspions, estradeiros, harleiros, e outros rótulos, pejorativos ou não.

Para começar o verdadeiro Motociclista nunca vê sua moto como um investimento, seja ela de qualquer modelo ou tamanho. Vê como se fosse uma mulher, pela qual se apaixonou um dia. Nada o impede de se apaixonar várias vezes, até que um dia ele descobre que sua paixão não é “aquela moto”, é andar de moto.

Um motociclista não mede esforços para fazer o que ama e jamais associa dinheiro, ganhos de capital, inflação, etc… à sua paixão.

Ser motociclista é cuidar da moto que lhe dá prazer, é dar-lhe um banho, é perder horas de seu fim de semana colocando um acessório, ou simplesmente polindo, consertando algo ou tirando a poeira. O motociclista faz questão de entender o seu amor.

Ser motociclista é passar o máximo de tempo possível sobre sua moto, é escolher as viagens ou trilhas mais longas. É chegar e ao invés de voltar, resolver ir mais longe, é rodar, rodar, rodar e querer mais.

Ser motociclista é coisa que vem no sangue. Não conheço nenhum grande jogador que tenha começado a jogar depois que se estabilizou na vida ou teve dinheiro para comprar um time. Todos sem exceção, começaram a se interessar pela bola ao mesmo tempo que aprenderam a andar.

Ser motociclista não foge a regra, ninguém vira motociclista, a gente nasce motociclista.

Ser motociclista não é se unir em “gangs”, fantasiado de “bad boy”, para amedrontar as pessoas e fazer coisas que não teria coragem de fazer se estivesse só.

Ser motociclista não é ir para os “Points” da moda, no fim de semana, parar a moto, ficar a noite inteira contando vantagens de quanto gastou em acessórios e depois voltar para casa. Ser motociclista é rodar com a moto, mesmo sem ter ninguém para mostrá-la.

Nada impede que um motoboy, o qual rotulamos hoje de motoqueiro seja mais motociclista que muitos proprietários de motos.

Uns diriam que ser motociclista é uma doença, eu digo que é um caso de amor.

A moto a gente compra, o espírito de motociclista não.

Retirado de : www.tigresdoasfalto.com.br

Written by danielbiologo2

janeiro 26, 2017 at 12:36 pm

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Sucesso neste show de Bicicletas!

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confraternizacao2016Na segunda feira dia 12 de dezembro de 2016, ocorreu a Terceira Edição do Pedal dos Grupos da Grande Florianópolis, a proposta feita em convites pela rede social era apenas de juntar os ciclistas em um pedal bem tranquilo para confraternizar e juntar os vários grupos que temos pedalando diariamente ao longo do ano. Pouco antes da 19;30 começam a chegar os primeiros ciclistas na Passarela nego Quirido, onde “foodbikes” estacionadas serviam  ‘comes e bebes’ aos presentes.

Em minutos a passarela estava cheia de veículos sustentáveis, de todas as cores e com pilotos de todas as idades. Com achegada da Guarda Municipal, houve uma conversa com os capitães dos grupos e acordos feitos para conferirmos um fluxo adequado ao passeio e a todos os veículos nas ruas. Aqui queiro deixar um registro muito importante de ser feito, Bicicletas não atrapalham o trânsito, elas simplesmente transitam em velocidade segura, mas concordo que para manter o grupo de centenas de ciclistas unidos, o auxilio da GMF é fundamental.

Um pouco de ansiedade de todos e um pequeno atraso de 30 minutos a pedido da GMF e com concordância de todos, 21 horas os ciclistas partem para o passeio pelas ruas da cidade. No momento da saída um grupo ensaiva uma batucada e o ciclista Audálio filmou o momento da ‘largada’, assim o registro ficou “ao vivo, a cores e com sonorização in loco”. (veja o vídeo clicando AQUI)

Assim que a massa de ciclistas entrou na rua, uma linda fileira de bicicletas se formou, com um contador manual foi feita a contagem, 553 bicicletas, alguns ciclistas a mais, pois haviam bicicletas duplas e algumas crianças nas cadeirinhas. Fato curioso é que alguns ciclistas contestaram minha contagem (hehehe), entendo esta “frustração” pois a massa dava uma “ideia maior” e o desejo de todos era de conseguir os milhares de ciclistas que temos, aliás deixo o registro aqui;
Aguardamos ansiosos o dia em que conseguiremos reunir 1ooo bicicletas ou mais em uma pedalada pela cidade!
E tenho certeza, mil ciclistas é pouco, diante de todos que pedalam na grande Florianópolis.

…e vamos pedalando, por uma cidade onde a Paz e o respeito sejam a regra…cicloabraços!

Written by danielbiologo2

janeiro 6, 2017 at 11:44 pm

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